Campanha negativa: construindo o objeto de estudo

Autores

  • Fabro Steibel UFF

DOI:

https://doi.org/10.12957/contemporanea.2005.17148

Palavras-chave:

comunicação, jornalismo, eleições

Resumo

O artigo explora a campanha negativa (negative advertising) como tema possível para pesquisa no contexto brasileiro, argumentando que enquanto esta forma de campanha é ato cotidiano para agentes do judiciário, da política e do jornalismo, a academia nacional vem dando pouca atenção ao assunto. Os efeitos da campanha negativa para a democracia já foram amplamente debatidos em outros países, tais como EUA, Inglaterra e Alemanha, e se referem a um elemento chave para compreensão do processo de “modernização das campanhas”. Este desnível de atenção nacional levanta, portanto, a curiosidade em verificar e classificar as peculiaridades da campanha negativa brasileira, como também em identificar a singularidade gerada pelo “Direito de Resposta”, um sistema único nos estudos comparativos de controle de conteúdo através da via judicial.

Biografia do Autor

Fabro Steibel, UFF

Autor atualmente finalizando pós-graduação de comunicação da UFF, mestrado, linha de “meios e mediações”, sob orientação de Afonso de Albuquerque. Tema da pesquisa: campanha negativa na campanha eleitoral televisiva de 2002. Também professor e orientador de monografia do curso de publicidade da Universidade Estácio de Sá.

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