Multiplicidade semiótica: o Real segundo uma perspectiva intuitivo-comunicacional

Autores

  • Gabriel Cid de Garcia UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/contemporanea.2005.17075

Resumo

A insuficiência de um pensamento calcado na idéia de remissão às formas universais se apresenta como problema em diversos domínios da ação humana, uma vez que estabelece a necessidade de uma mediação entre o homem e o Real que pressupõe uma assunção deste mesmo homem como exterior àquilo que o constitui. Este modo de pensar, porém, pode ser considerado um limite para a capacidade combinatória dos elementos semióticos do Real. Para explicitar uma relação do homem com a Natureza que não tome a compreensão da linguagem como um fator limitador, uma nova conceituação do ontológico se torna necessária, buscando a pluralidade das formas pelas quais se diz e se comunica o mundo.

Biografia do Autor

Gabriel Cid de Garcia, UERJ

Bacharel em Filosofia IFCS/UFRJ, Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Letras IL/UERJ, Membro do Grupo de Pesquisa Spinoza e Nietzsche (SpiN) IFCS/UFRJ, Membro do Grupo de Pesquisa em Filosofia Contemporânea IFCS/UFRJ, Membro do Grupo de Pesquisa Indivíduo, Persona e Sujeito nas literaturas de língua portuguesa IL/UERJ, Colaborador da Coordenação de Educação em Ciências do Museu de Astronomia e Ciências Afins MAST/MCT.

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