As mãos das musas: memória e transparência segundo Louise Bourgeois

Autores

  • Virgínia Mota

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.53772

Resumo

Louise Bourgeois encontrou na arte a marca indelével de uma infância vivida. Analiso aqui os traços distintivos da transformação das memórias da artista num processo de transparência que os seus escritos confirmam, indo assim ao encontro do que Walter Benjamin experimentou como narrativa e Sigmund Freud com uma coleção de artefatos. Brinquedos, segundo Bourgeois.

Biografia do Autor

Virgínia Mota

Doutora em Artes pela UERJ e Doutora em Filosofia pela PUC-Rio; Mestre em Estética e Filosofia da Arte pela UFF; Licenciada em Artes Plásticas e Bacharel em Pintura pela Escola Superior de Arte e Design (Portugal)

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Publicado

2020-10-08

Como Citar

Mota, V. (2020). As mãos das musas: memória e transparência segundo Louise Bourgeois. Revista Concinnitas, 21(38), 358–376. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.53772