“Corpo da cor”: agenciamentos entre arte, corpo e política na década de 1960 no Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2021.52183

Resumo

O artigo reflete sobre produções artísticas brasileiras que evidenciam uma ideia de materialidade ou corpo à cor. São obras realizadas, em sua maioria, durante a ditadura e que têm o corpo como agenciador de suas propostas. Pensar o “corpo da cor” é manter relação direta com o contexto institucionalizado da repressão no país naquele momento.

Biografia do Autor

Felipe Scovino, Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor associado do Departamento de História e Teoria da Arte e do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atua também também como crítico de arte e curador. Tem artigos e ensaios publicados em periódicos nacionais e internacionais. Foi curador de exposições monográficas de Abraham Palatnik, Cao Guimarães, Emmanuel Nassar, Franz Weissmann, Lygia Clark, dentre outros artistas. Recebeu a Bolsa de Estímulo à Produção Crítica (Minc/Funarte) em 2008. Foi professor visitante na Universidad de Chile em 2014. Publicou livros sobre Cildo Meireles, Carlos Zilio e coletivos de artistas.

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Publicado

2021-06-06

Como Citar

Scovino, F. (2021). “Corpo da cor”: agenciamentos entre arte, corpo e política na década de 1960 no Brasil. Revista Concinnitas, 22(40), 230–251. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2021.52183

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Artigos