A estranheza de Flusser: entre arte, ciência e filosofia
Resumo
Este artigo põe em evidência a estranheza de Vilém Flusser enquanto horizonte prevalente de sua ficção filosófica. Com isso, busca-se apontar as potencialidades desse horizonte estranho para uma compreensão paradoxalmente mais clara e propositiva da ciência em sua interface com a arte e a filosofia, na medida em que se explicita a dimensão ficcional.
Texto completo:
PDFDOI: https://doi.org/10.12957/concinnitas.2021.50862
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2021 Marcos Namba Beccari

Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
facebook.com/revistaconcinnitas
concinni@gmail.com
ISSN 1981-9897