SEM ESCOLHA, FOI GUERREIRA: UM ESTUDO SOBRE O PROTAGONISMO DE BIA MULATO NO TEATRO DOS CASTIGOS

Autores

  • João Vítor Ferreira Nunes Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.46845

Resumo

Verso, neste artigo, sobre os Ritos de Passagem (GENNEP, 2011) de Bia Mulato, mais precisamente acerca de seu protagonismo no Teatro dos Castigos (FOUCAULT, 1987), ocorrido no Sertão Potiguar, cuja visibilidade social, através da violência (FEDERICI, 2004), possibilitou que a mesma lutasse pela sua liberdade (ESTES, 1994ª; 2007b; DESPENTES, 2016). A corrente empreitada é fruto de uma pesquisa de mestrado realizada no PPGArC da UFRN e fora avistado no horizonte das entranhas d’alma do artista-pesquisador sua energia ânima (JUNG, 2000), desembocando assim em uma cena performativa intitulada BIA-BOA.

Biografia do Autor

João Vítor Ferreira Nunes, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Artista-docente em formação. Doutoranda em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (PPGT UDESC). Mestra pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas (PPGArC UFRN). Graduada em Teatro pela UFRN e Pedagogia pela UNINASSAU. Trafega pelos solos das artes, pesquisando teorias femininas, feministas pelo viés da ânima/animus e de gênero, rito, mito, arquétipos, ego e sombra, atrelado as linguagens do Teatro, da Dança e da Performance, chegando a comunicações pelas vias da fala/cena. E-mail: joaovitormulatto@gmail.com

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Publicado

2020-05-25

Como Citar

Nunes, J. V. F. (2020). SEM ESCOLHA, FOI GUERREIRA: UM ESTUDO SOBRE O PROTAGONISMO DE BIA MULATO NO TEATRO DOS CASTIGOS. Revista Concinnitas, 21(37), 197–214. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2020.46845

Edição

Seção

Artigos