Economia criativa: o caso das Incubadoras Rio Criativo frente às políticas culturais tradicionais

Ruth Mello, Julia Zardo

Resumo


<doi>10.12957/cdf.2014.14414

O caso da política pública das Incubadoras Rio Criativo é foco deste artigo. A vanguarda e os resultados de iniciativa governamental inspiraram a criação política nacional de incubadoras criativas por parte do Ministério da Cultura. A abordagem histórico-conceitual desse processo no mundo e no Brasil oportuniza tratar de questões como as circunscritas no debate das tipologias e natureza das políticas culturais, assim como sobre as implicações do enfoque de mercado aos empreendimentos criativos frente à natureza de transcendência e gratuidade das expressões e manifestações culturais.Estas políticas são relevantes pela maior visibilidade e escala que têm dado a práticas e conteúdos sobre empreendedorismo inovador a agentes culturais, configurando tais políticas como ações complementares às iniciativas governamentais tradicionalmente observadas.


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DOI: https://doi.org/10.12957/cdf.2014.14414

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