A ESPACIALIDADE GÓTICA NA DRAMATURGIA DE LÚCIO CARDOSO E OS IMPASSES DA RECEPÇÃO CRÍTICA COM O ESCRAVO (1943) E ANGÉLICA (1950)

Leonardo Ramos Botelho Gomes

Resumo


Este artigo pretende apresentar parte da dramaturgia de Lúcio Cardoso, sendo estas O escravo (1943) e Angélica (1950), por meio de excertos específicos no que concerne à espacialidade gótica, num recorte teórico da topoanálise, a fim de demonstrarmos a “maquinaria gótica” como estruturante do texto dramático. Em complementaridade, exemplificamos a recepção crítica de tais produções, registradas, sobretudo, em periódicos cariocas. Desse modo, não apenas projetamos o teatro cardosiano em pesquisa acadêmica, mas também o indicamos em sua correspondência à tradição gótica literária, fator que pode ter contribuído para uma recepção crítica conflituosa no período.


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DOI: https://doi.org/10.12957/abusoes.2022.65523

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Revista Abusões
e-ISSN: 2525-4022