A REPRESENTAÇÃO DA DISTOPIA EM “MELLONTA TAUTA”, DE EDGAR ALLAN POE

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Maria Alice Ribeiro Gabriel
Luciane Alves Santos

Resumo

No final do século XIX, numerosas narrativas abordaram com irreverência as consequências sociais e culturais de movimentos utópicos falhos e que se converteram em distopias. A proposta deste ensaio é apontar determinados princípios utópicos e distópicos na prosa ficcional de Edgar Allan Poe. A fim de melhor delimitar o estudo, nos deteremos na análise do conto “Mellonta Tauta” (1849), que evidencia um futuro decadente e pessimista. O cenário distópico de “Mellonta Tauta” sugere questões éticas sobre utopias democráticas e o futuro do homem em relação à tecnociência como progresso social.

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Como Citar
GABRIEL, Maria Alice Ribeiro; SANTOS, Luciane Alves. A REPRESENTAÇÃO DA DISTOPIA EM “MELLONTA TAUTA”, DE EDGAR ALLAN POE. Abusões, Rio de Janeiro, v. 12, n. 12, 2020. DOI: 10.12957/abusoes.2020.46564. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/abusoes/article/view/46564. Acesso em: 6 maio. 2025.
Seção
A distopia e o gótico
Biografia do Autor

Maria Alice Ribeiro Gabriel, Universidade Federal de Uberlãndia

Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo. Pesquisadora vinculada ao grupo Variações do Insólito: do mito clássico à modernidade. UFPB/CNPq. E-mail: rgabriel1935@gmail.com. 

Luciane Alves Santos, Universidade Federal da Paraíba

Doutora em Letras pela Universidade de São Paulo. Professora da Universidade Federal da Paraíba – programa de Pós-Graduação em Letras PPGL. Líder do grupo de pesquisa grupo Variações do Insólito: do mito clássico à modernidade. E-mail: luciane.ufpb@gmail.com