Hombres en las fronteras de las cárceles femeninas: un estudio etnográfico sobre los días de visita

Autores/as

Palabras clave:

hombres, cárceles femeninas, relaciones familiares, cuidado, redes de apoyo

Resumen

Los estudios relacionados con los días de visitas en las cárceles se centran casi y exclusivamente en las mujeres que realizan esa actividad en instituciones penitenciarias masculinas. Con el objetivo de ampliar los análisis del tema, investigamos diferentes grupos de frecuentadores de cárceles femeninas que performatizam el género masculino. La investigación etnográfica fue llevada a cabo en las fronteras externas de dos cárceles femeninas, 50 hombres participaron como interlocutores, la mayoría de ellos eran familiares de las detenidas. Fue observada la producción discursiva de los visitantes sobre la conyugalidad y el cuidado carcelario, así como el apoyo masculino en los márgenes de la cárcel. Estos hallazgos permitieron análisis comparativos con establecimientos penales masculinos, apuntando a nuevas cuestiones de género implicadas en el fenómeno de las visitas en prisiones.

Biografía del autor/a

Helena Salgueiro Lermen, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ). Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e graduada em Psicologia pela mesma Universidade. Possui especialização em Saúde Pública e especialização em Saúde Comunitária, ambas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Martinho Braga Batista e Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professor adjunto do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - IMS-UERJ, no Departamento de Políticas e Instituições de Saúde. Concluiu a graduação em Psicologia na Universidade de Brasília (1999), a especialização em Saúde Mental em nível de residência na Fundação Oswaldo Cruz (2002), o mestrado em Saúde Coletiva no IMS-UERJ (2004) e o doutorado em Antropologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011).

Publicado

2022-08-10

Número

Sección

Artículos