Homem, Realidade, Interpretação

Autores

  • Gilvan Fogel

DOI:

https://doi.org/10.12957/ek.2012.3814

Resumo

DOI: http://dx.doi.org/10.12957/ek.2012.3814 O texto fala da constituição de realidade enquanto e como interpretação. Por interpretação é entendida a ação, a atividade de (um) sentido, que sempre já aconteceu, se deu ou se interpôs. Sentido, i.é, lógos, i.é, mundo, que ainda se revela e se articula como interesse e/ou perspectiva. Desde salto (subitaneidade, i-mediatidade) esta ação é ex-posição, auto-ex-posição de sentido (lógos, mundo, interesse, perspectiva), ou seja, movimento, atividade desde ou a partir de si mesma e que move a si mesma (= vida, psyché). Salto, súbito, define igualmente círculo, i.é, inserção, e então, afeto (páthos). Tudo isso constitui uma estrutura, melhor, uma composição, ou seja, trata-se de um único e mesmo instante, acontecimento ou ato. Portanto, nada ordenado e sequenciado segundo, p.ex., fundamento e (+) fundado, anterior e (+) posterior, causa e (+) efeito. Não. Um só ato — súbito, a-byssal.

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Publicado

2012-09-18

Como Citar

Fogel, G. (2012). Homem, Realidade, Interpretação. Ekstasis: Revista De Hermenêutica E Fenomenologia, 1(1). https://doi.org/10.12957/ek.2012.3814