Filosofia, existência e finitude: Eugen Fink e a legitimidade de uma antropologia filosófica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/ek.2018.34345

Resumo

Tendo por referência a obra Fenômenos fundamentais da existência humana, de Eugen Fink, busca-se explicitar o projeto finkiano de legitimação de uma antropologia filosófica. A partir do modo como Husserl e Heidegger compreendem a especificidade de uma atitude filosófica fenomenológica, apresenta-se a recusa de Fink às críticas de Husserl e Heidegger ao projeto de elaboração de uma antropologia filosófica. Por fim, apresenta-se a compreensão finkiana de existência, vinculando-a a noção de finitude. Com isso, se esclarece, não a especificidade da antropologia filosófica de Fink, mas antes, seu esforço preliminar da sua legitimação filosófica.

Biografia do Autor

José Fernandes Weber, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Professor do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual de Londrina (UEL); Professor do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Unievrsidade Estadual de Londrina (UEL)

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Publicado

2018-11-28

Como Citar

Weber, J. F. (2018). Filosofia, existência e finitude: Eugen Fink e a legitimidade de uma antropologia filosófica. Ekstasis: Revista De Hermenêutica E Fenomenologia, 7(1), 56–69. https://doi.org/10.12957/ek.2018.34345