A crise da medicina no imperialismo do corpo

Autores

  • João Cardoso de Castro UFRJ - Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva
  • Murilo Cardoso de Castro UFRJ - GRUPO RETIS

DOI:

https://doi.org/10.12957/ek.2016.25757

Resumo

DOI:10.12957/ek.2016.25757

A crise da medicina é fruto de uma opção equivocada diante da cisão na unidade de visão do que é o humano; uma cisão no que é que se contempla como ser humano. O momento cartesiano agravou um esquecimento do ser que se prenunciava no pensamento grego antigo, tornando-o abandono do ser. O médico decidindo pelo corpo, como identidade do humano, em seu encontro com o paciente e a doença na clareira do ser, no compartilhamento desta experiência a três, vive um cinismo iluminado cercado de ciência e tecnologia, porém exilado deste aí-ser.


Biografia do Autor

João Cardoso de Castro, UFRJ - Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (UFRJ), possui graduação em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2005) e mestrado em Educação em Ciências e Saúde pela UFRJ (2009).

Murilo Cardoso de Castro, UFRJ - GRUPO RETIS

Possui graduação em Administração pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1976), mestrado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1996), doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999), doutorado Sanduíche pela Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3 (1999) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005).

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Publicado

2017-04-05

Como Citar

de Castro, J. C., & de Castro, M. C. (2017). A crise da medicina no imperialismo do corpo. Ekstasis: Revista De Hermenêutica E Fenomenologia, 5(2), 115–135. https://doi.org/10.12957/ek.2016.25757