Hermenêutica filosófica como filosofia prática

Autores

  • Viviane Magalhães Pereira Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

DOI:

https://doi.org/10.12957/ek.2015.16826

Resumo

DOI: 10.12957/ek.2015.16826

Pretendemos desenvolver neste artigo a tese de que a hermenêutica filosófica de Hans-Georg Gadamer é uma filosofia prática. Trata-se de mostrar, em primeiro lugar, qual argumento central sustenta tal ideia e, em segundo lugar, de revelar a influência grega, especialmente de Aristóteles, que está por trás da proposta de universalidade da hermenêutica. Portanto, defenderemos brevemente aqui o que caracteriza a hermenêutica como um modo de se fazer Filosofia, que é, antes de tudo, prático e traz a radical necessidade do debate da problemática da ética.

Biografia do Autor

Viviane Magalhães Pereira, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Doutoranda em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), com experiência de estágio de pesquisa sanduíche na Albert-Ludwigs-Universität Freiburg. Desenvolve pesquisa na área de Filosofia, com ênfase Hermenêutica, atuando, em especial, nos seguintes temas: História da Filosofia, Filosofia Contemporânea, Metafísica, Estética, Ética, Martin Heidegger e Hans-Georg Gadamer.

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Publicado

2015-07-21

Como Citar

Pereira, V. M. (2015). Hermenêutica filosófica como filosofia prática. Ekstasis: Revista De Hermenêutica E Fenomenologia, 4(1), 38–52. https://doi.org/10.12957/ek.2015.16826