É a autoconsciência uma forma de intencionalidade?

Autores

  • Pedro M. S. Alves Universidade de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.12957/ek.2014.15180

Resumo

DOI: http://dx.doi.org/10.12957/ek.2014.15183

O artigo pretende discutir a relação entre os conceitos de intencionalidade e autoconsciência na tradição fenomenológica. Para tanto, apresenta e debate tais conceitos a partir da obra de Brentano, Husserl e Sartre. A tese do artigo consiste em mostrar que boa parte da tradição fenomenológica tratou o problema da relação entre intencionalidade e autoconsciência seguindo a tese de matriz brentaniana que pode ser denominada modelo conjuntivo. Contudo, o autor propõe que exista uma outra possibilidade de se pensar tal relação, a partir do que ele denomina modelo projetivo da autoconsciência. Tal modelo pode ser explorado seguindo caminhos abertos pela filosofia husserliana.

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Publicado

2014-12-31

Como Citar

Alves, P. M. S. (2014). É a autoconsciência uma forma de intencionalidade?. Ekstasis: Revista De Hermenêutica E Fenomenologia, 3(2), 13–36. https://doi.org/10.12957/ek.2014.15180