A FRAGMENTAÇÃO SOCIOESPACIAL EM CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS: TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS DA NOVA CONDIÇÃO URBANA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/geouerj.2024.72496

Palavras-chave:

Fragmentação socioespacial. Cidades Médias brasileiras. Neoliberalismo. Globalização. Desigualdades.

Resumo

Ao analisar o impacto do neoliberalismo, da globalização e do Pós-fordismo nas cidades da América Latina, estudos têm evidenciado transformações significativas nas formas e conteúdo dos espaços urbanos, cujos trabalhos têm denominado tais fenômenos de fragmentação socioespacial. No Brasil, a fragmentação socioespacial tem-se manifestado por meio de múltiplos fenômenos que têm sido objeto de análise de vários estudos. À luz deste debate, este trabalho propõe-se em analisar os seguintes aspectos: o surgimento de novas centralidades nas áreas periféricas das cidades, a expansão de “fortificações” residenciais nas periferias, destinadas aos moradores das classes média e alta, ao lado de habitações populares como as do PMCMV e, novas práticas voltadas ao consumo segmentado e seletivo no espaço urbano, como shoppings centers. A ideia, portanto, é caracterizar estas mudanças em cidades médias brasileiras, aqui representadas pelas cidades de Marabá-PA e Mossoró-RN.

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Biografia do Autor

Cleiton Ferreira da Silva, Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Doutor em Geografia pela UFPE Pós-doutorando pela UNESP (Presidente Prudente) no projeto temático 'Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos e formas (FragUrb)

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Publicado

2024-03-05

Como Citar

da Silva, C. F. (2024). A FRAGMENTAÇÃO SOCIOESPACIAL EM CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS: TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS DA NOVA CONDIÇÃO URBANA. Geo UERJ, (44), e72496. https://doi.org/10.12957/geouerj.2024.72496

Edição

Seção

Artigos