UNA CONTRIBUCIÓN AL DEBATE SOBRE LOS MONOCULTIVOS AGRÍCOLAS: EL CASO DE LA ESPECIALIZACIÓN OLIVARERA EN ANDALUCÍA (ESPAÑA)
DOI:
https://doi.org/10.12957/geouerj.2012.3683Resumo
doi: 10.12957/geouerj.2012.3683ResumenLa integración de España en la Unión Europea (1986) y la consecuente aplicación de losprincipios productivistas y proteccionistas de la Política Agraria Común (PAC), vigenteen aquellos momentos, reforzó extraordinaria-mente la especialización olivarera deAndalucía. Este proceso se manifiesta en la expansión de la superficie cultivada, laintensificación de las explotaciones y la mejora de la capacidad de transformación delos productos obtenidos (aceite y aceituna). Durante dos décadas el sector conoció unapequeña edad de oro que, no obstante, se acompañó también de importantes debilidadesy contradicciones de orden económico, social y ambiental. Con el tiempo, los efectosmás perversos de estas dinámicas conflictivas han aflorado para dominar el escenario.En la actualidad, de hecho, las zonas productoras tradicionales atraviesan una profundacrisis que ha llevado a plantear programas de reestructuración bajo modelos demodernización conservadora, pero también ha generado la aparición de alternativasbasadas en la diferenciación del producto y la consideración del cultivo como activoterritorial esencial para la continuidad de determinadas zonas rurales.Palabras clave: aceite de oliva, aceituna de mesa, monocultivos, políticas agrarias,globalización.Resumo
A integração da Espanha na União Europeia (1986) e a consequente aplicação dosprincipios produtivistas e protecionistas da Plolítica Agrária Comum (PAC) reforçou demodo extraordinário a especialização da produção de azeitenas na Andaluzia. Esseprocesso se manifesta na expansão da superficie cultivada, na intensificação daprodução e na melhora da capacidade de produção do azeite. Durante décadas o setor apresentou crescimento, porém com dificuldades e contradições de ordem econômica eambiental. Com o passar do tempo os efeitos dessas dificuldades e contradiçõesapareceram e se tornaram dominante, e na atualidade as tradicionais zonas de produçãopassam por uma profunda crise, o que tem levado a implantação de programas dereestruturação de modelos de modernização conservadora, mas também tem surgidopráticas alternativas de cultivo, e que são fundamentais para a continuidadade deprodução em determinadas áreas rurais.Palavras-chave: azeite de oliva, azeite de mesa, monocultura, políticas agrárias,globalização.Abstract
The integration of Spain into the European Union (1986) and the consequent applicationof productivist and protectionist principles of Common Agricultural Policy (CAP) ,extraordinarily strengthened the Andalusian olive specialization. This process results inexpansion of cultivated area, intensification of farms and improving of the processingcapacity of olive oil. For two decades, the industry experienced a small golden age,however, was also accompanied by significant weaknesses and contradictions ineconomic, social and environmental terms. Over time, the most perverse effects of theseconflicting dynamics have come to dominate the scene surfacing. Today, in fact, thetraditional producing areas are undergoing a deep crisis that led to the formulation ofrestructuring programs under conservative modernization models, but also theemergence of alternatives based on product differentiation strategies and theconsideration of the culture as an essential territorial active in order to maintain the ruralareas.Key words: olive oil, table olives, monocultures, agricultural policies, globalization
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Publicado
2012-08-27
Como Citar
Sanchez, J. D. M. (2012). UNA CONTRIBUCIÓN AL DEBATE SOBRE LOS MONOCULTIVOS AGRÍCOLAS: EL CASO DE LA ESPECIALIZACIÓN OLIVARERA EN ANDALUCÍA (ESPAÑA). Geo UERJ, 1(23), 19–52. https://doi.org/10.12957/geouerj.2012.3683
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Artigos
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