A SEGUNDA RESIDÊNCIA COMO INDUTORA DA URBANIZAÇÃO EM ÁREAS LITORÂNEAS NA CONTEMPORANEIDADE

Autores

  • Luiz Henrique Sedrez Correa Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.12957/geouerj.2016.15822

Palavras-chave:

Segunda residência, urbanização, litoral.

Resumo

doi: 10.12957/geouerj.2016.15822

 

O litoral e a praia se transformaram em espaços com significativo valor social para as sociedades modernas e pós-modernas. O desejo pelo consumo de áreas litorâneas inicia na Europa de forma efetiva a partir do século XVIII. Esta prática chega ao Brasil no século XIX e se consolida no século XX. Com o passar do tempo essa demanda é incorporada pelo capital imobiliário que, em parceria com o Estado, se apropria dos espaços de praia e conduz o processo de construção de segundas residências. Para classificar um domicílio como de segunda residência levamos em consideração, entre outros aspectos, a propriedade do imóvel, a frequência de uso, os vínculos estabelecidos com o lugar e a finalidade do uso. Assim, articulamos a produção do espaço urbano ao fenômeno da segunda residência, com ênfase em áreas litorâneas.

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Publicado

2016-05-02

Como Citar

Correa, L. H. S. (2016). A SEGUNDA RESIDÊNCIA COMO INDUTORA DA URBANIZAÇÃO EM ÁREAS LITORÂNEAS NA CONTEMPORANEIDADE. Geo UERJ, (28), 291–307. https://doi.org/10.12957/geouerj.2016.15822

Edição

Seção

Artigos