A luta pela permanência:

uma ocupação urabana e o conflito pelos recursos financeiros

Autores

  • Carlos Dappes Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ - FFP)

DOI:

https://doi.org/10.12957/espaoecultura.2025.94822

Resumo

A ocupação Mariana Crioula, fruto de uma ocupação realizada em 2008, na Gamboa, região portuária do Rio de Janeiro, é organizada pelo Movimento Nacional de Luta pela Moradia e em 2013 teve seus projetos arquitetônicos e urbanísticos aprovados pelo Programa Minha Casa Minha Vida Entidades. De 2013 até 2024, a ocupação completou onze anos de luta pela permanência no território e pelo acesso aos recursos do programa, nesses anos de luta, o conflito entre a ocupação e o Estado capitalista, teve como consequência mudanças na territorialidade da ocupação, assim como nas estratégias de luta. O objetivo deste trabalho, tem como foco analisar como as diferentes ações, diretas e indiretas, do Estado capitalista que modificam a espacialidade da ocupação, promovendo novos aliados e outras práticas socioespaciais. Para viabilizar a pesquisa, realizou-se levantamento bibliográfico em livros, artigos e jornais, assim como a ida às ocupações do Movimento Nacional de Luta pela Moradia e conversas informais com as lideranças.

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Biografia do Autor

Carlos Dappes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ - FFP)

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Faculdade de Formação de Professores (FFP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

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Publicado

2025-10-31

Como Citar

DAPPES, Carlos. A luta pela permanência:: uma ocupação urabana e o conflito pelos recursos financeiros. Espaço e Cultura, Rio de Janeiro, v. 1, n. 53 a 58, 2025. DOI: 10.12957/espaoecultura.2025.94822. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/espacoecultura/article/view/94822. Acesso em: 2 nov. 2025.

Edição

Seção

GT SIMPURB - Território, Conflito e Ativismos Sociais Urbanos