A luta pela permanência:
uma ocupação urabana e o conflito pelos recursos financeiros
DOI:
https://doi.org/10.12957/espaoecultura.2025.94822Resumo
A ocupação Mariana Crioula, fruto de uma ocupação realizada em 2008, na Gamboa, região portuária do Rio de Janeiro, é organizada pelo Movimento Nacional de Luta pela Moradia e em 2013 teve seus projetos arquitetônicos e urbanísticos aprovados pelo Programa Minha Casa Minha Vida Entidades. De 2013 até 2024, a ocupação completou onze anos de luta pela permanência no território e pelo acesso aos recursos do programa, nesses anos de luta, o conflito entre a ocupação e o Estado capitalista, teve como consequência mudanças na territorialidade da ocupação, assim como nas estratégias de luta. O objetivo deste trabalho, tem como foco analisar como as diferentes ações, diretas e indiretas, do Estado capitalista que modificam a espacialidade da ocupação, promovendo novos aliados e outras práticas socioespaciais. Para viabilizar a pesquisa, realizou-se levantamento bibliográfico em livros, artigos e jornais, assim como a ida às ocupações do Movimento Nacional de Luta pela Moradia e conversas informais com as lideranças.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Carlos Dappes

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License. Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
