Vidas noturnas e culturas urbanas:

entre noites que nunca têm fim e toques de recolher

Autores

  • Marcos Paulo Ferreira de Gois Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.12957/espaoecultura.2025.93713

Resumo

O artigo explora a relação complexa entre a vida noturna e a cultura urbana, contestando a narrativa jornalística de seu declínio. Aborda a percepção de crise baseada em mudanças geracionais e examina os impactos da pandemia de COVID-19, que acelerou tendências de isolamento e afetou a economia noturna. O texto enfatiza a importância dos espaços públicos noturnos para a democracia e a expressão de grupos sociais, destacando como a violência e as dificuldades de mobilidade impactam a decisão das pessoas de sair à noite. Conclui que a discussão sobre a noite urbana deve ir além de preconceitos, focando em soluções para a insegurança e acessibilidade que afetam a convivência nas cidades.

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Biografia do Autor

Marcos Paulo Ferreira de Gois, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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Publicado

2025-10-31

Como Citar

GOIS, Marcos Paulo Ferreira de. Vidas noturnas e culturas urbanas:: entre noites que nunca têm fim e toques de recolher. Espaço e Cultura, Rio de Janeiro, v. 1, n. 53 a 58, 2025. DOI: 10.12957/espaoecultura.2025.93713. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/espacoecultura/article/view/93713. Acesso em: 2 nov. 2025.

Edição

Seção

XII SIEC - Simpósio Internacional sobre Espaço e Cultura (2023)