VIOLA-DE-COCHO PANTANEIRA: HISTÓRIA E MEMÓRIA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/espacoecultura.2016.41901

Palavras-chave:

Viola-de-Cocho, Patrimônio Cultural, Cururu e Siriri

Resumo

A proposta do artigo é rastrear a história e o contexto cultural da viola-de-cocho, instrumento que se instituiu como símbolo da cultura popular nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, alçado a patrimônio nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Há mais de dois séculos, constitui a base sonora do cururu e siriri, fonte de representação da alegria e religiosidade do povo dessa extensa e dilatada região. A partir da análise de documentos organológicos reconstituímos os possíveis caminhos da viola-de-cocho até o modelo que se propõe na contemporaneidade. Argumentamos que isto possibilitou, em parte, a plasticidade e a capacidade de aglutinação do instrumento graças a sua própria capacidade de se difundir e perfazer através da diáspora humana.

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Biografia do Autor

Marta Martines Ferreira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

outora em Arte e Cultura Contemporânea pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2018). Mestra em Estudos de Cultura Contemporânea pela Universidade Federal de Mato Grosso (2012). Graduada em Educação Artística - Com Habilitação em Música pela Universidade Federal de Mato Grosso (1997). Atualmente é professora efetiva na Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá e Secretaria de Estado de Educação - Experiência na área de Coordenação Escolar, com ênfase em ARTE EDUCAÇÃO.

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Publicado

2016-12-11

Como Citar

FERREIRA, Marta Martines. VIOLA-DE-COCHO PANTANEIRA: HISTÓRIA E MEMÓRIA. Espaço e Cultura, Rio de Janeiro, n. 40, p. 99–112, 2016. DOI: 10.12957/espacoecultura.2016.41901. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/espacoecultura/article/view/41901. Acesso em: 1 maio. 2025.

Edição

Seção

ARTIGOS