O IMPÉRIO DA REPRESENTAÇÃO: A VIRADA CULTURAL E A GEOGRAFIA
DOI:
https://doi.org/10.12957/espacoecultura.2016.31750Palavras-chave:
virada cultural, nova geografia cultural, pós-modernismo, cultura, ontologiaResumo
Visamos, neste artigo, demonstrar como a ascensão da pós-modernidade e da chamada virada cultural mudaram muitos aspectos teóricos das ciências humanas, em um nítido movimento de afastamento de algumas premissas do marxismo, provocando transformações importantes na geografia cultural. Veremos que se reafirma a perspectiva de que a cultura é algo móvel e indefinível em detrimento de visões que encontravam essências imutáveis para cultura, que serviam muitas vezes com instrumento de dominação social. Para isso, comparamos o pensamento de Harvey e Jameson sobre a pós-modernidade, bem como algumas elaborações de Duncan e Mitchell sobre a nova geografia cultural. Finalmente, oferecemos algumas críticas aos pontos estabelecidos no debate incorporado pela nova geografia cultural.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2016-06-13
Como Citar
PEDROSA, Breno Viotto. O IMPÉRIO DA REPRESENTAÇÃO: A VIRADA CULTURAL E A GEOGRAFIA. Espaço e Cultura, Rio de Janeiro, n. 39, p. 31–58, 2016. DOI: 10.12957/espacoecultura.2016.31750. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/espacoecultura/article/view/31750. Acesso em: 25 maio. 2025.
Edição
Seção
ARTIGOS