Mbé
negritude feminina em plenitude e o giro decolonial nas encruzilhadas de gênero, raça e classe
Resumo
O presente artigo integra parte de uma pesquisa de mestrado, já concluída onde a metodologia utilizada foi a metodologia de revisão bibliográfica e documental norteada pelos referenciais teóricos: Souza (1983), Gonzalez (1984), Munanga (2004) dentre outros. em que, uma das temáticas protagonistas foi a abordagem acerca das subjetivas contribuições do território universitário nos processos identitários relacionados à autoidentificação e percepção dos significados de ser mulher e negra em um espaço tradicionalmente reservado à elite brasileira; bem como as perspectivas de consciência da negritude e desta forma, dos processos de perceber-se mulher negra no contexto acadêmico, historicamente constituído sob a égide de uma sociedade racista, sexista, classista, heteronormativa e patriarcal. A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), uma das instituições pioneiras na implementação do sistema de cotas, opção de ingresso realizada no processo seletivo a partir de 2002, foi cenário propulsor das indagações e descobertas relacionadas a negritude e substancializou parte da elaboração da pesquisa.
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