Templos abertos: a distopia próxima do longa-metragem Divino Amor
Resumo
Este artigo propõe uma análise da produção audiovisual Divino Amor (2019), dirigido por Gabriel Mascaro. A obra de ficção possui como foco narrativo um futuro distópico, de um Brasil, do ano de 2027, governado por um projeto de poder neofundamentalista. Nesse sentindo, investigam-se as alegorias presentes na obra que dialogam com a realidade, a partir de três eixos centrais. O primeiro diz respeito, a quem são os evangélicos no atual campo religioso nacional. O segundo discorre sobre a relação entre o enredo apresentado no filme com o crescimento de evangélicos e seus espaços de sociabilidade. Por fim, analisamos a aproximação entre o conceito de judeu não judeu de Michel Gherman com o universo criado por Mascaro.
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