Modelagem de estimação da volatilidade do retorno das ações brasileiras:os casos da petrobras e vale
DOI:
https://doi.org/10.12957/cadest.2009.15749Resumo
<doi>10.12957/cadest.2009.15749
O presente estudo examina o processo de volatilidade do retorno das ações preferenciais da Petrobras e da Vale, utilizando os modelos heteroscedásticos, no período 03 de julho de 2000 a 11 de agosto de 2008. Os resultados empíricos mostraram reações de persistência e assimetria na volatilidade, ou seja, os choques negativos e positivos têm impactos diferenciados sobre a volatilidade dos retornos, o que pode ser comprovado pelos modelos EGARCH(1,1) e TARCH(1,1). Com base no critério de raiz do erro quadrático médio (REQM),o modelo escolhido para a previsão da volatilidade das ações da Petrobras e da Vale foi o EGARCH(1,1), verificou-se a presença da assimetria da volatilidade dos retornos, ou seja, choques de “boas” ou “más” notícias causam efeitos na volatilidade desses retornos.
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