A MÚSICA ESPECTRAL E O RECIFE ASSOMBRADO: RELAÇÕES ENTRE A FICÇÃO, OS ITINERÁRIOS URBANOS E A PANDEMIA
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Resumo
O presente artigo, pelo viés da sociocrítica, busca analisar as relações entre a música e os sons incidentais nas produções literárias e cinematográficas do estado de Pernambuco de ontem e de hoje, bem como na imersão de um city-tour que possui elos com o gênero performance e dialoga com essas mesmas produções, abordando-se também a temática da pandemia e, especialmente, a realidade hodierna sob a Covid-19. Dessarte, o insólito e o horror são abordados sob duas perspectivas: num viés comparativista (ficção autoral literária e cinematográfica pernambucana, que também dialoga com obras artísticas do passado, em âmbito universal) e sociocrítico, a partir de leituras de cunho sociológico e da imersão artística na própria realidade possibilitada pelo city-tour O Recife mal-assombrado. Nesta discussão, também se evidencia o signo da peste e da pandemia, outrossim, ditada por aportes insólitos/sobrenaturais.
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