EX MACHINA: A PRISÃO E A REVOLTA DO AUTÔMATO
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Resumo
Análise fílmica do longa-metragem Ex Machina (direção de Alex Garland, 2015). O artigo se concentra na figura de uma inteligência artificial para desenvolver um estudo sobre as questões de identidade e um conceito de ética transposto à tecnologia dentro de um registro social e filosófico. Estabelece considerações políticas sobre a reformulação de sociedades de controle e vigilância ante a novas possibilidades de organizações da sociedade atual ou de um futuro próximo. O presente texto se baseia na subtração espacial no cinema – a narrativa que ocorre em poucas locações – para, através de uma ficção científica audiovisual, discorrer sobre o controle do indivíduo pela figura do autômato, o robô prisioneiro de seu criador-inventor.
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Como Citar
MOLINETI TAVARES, Jansen Hinkel. EX MACHINA: A PRISÃO E A REVOLTA DO AUTÔMATO. Abusões, Rio de Janeiro, v. 12, n. 12, 2020. DOI: 10.12957/abusoes.2020.46439. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/abusoes/article/view/46439. Acesso em: 15 set. 2025.
Seção
A distopia e o gótico

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