Sobre a questão da pobreza inessencial e essencial: do não necessário ao não-necessário em Martin Heidegger

Autores

  • Gilvanio Moreira Santos Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

DOI:

https://doi.org/10.12957/ek.2020.42432

Resumo

O texto que se experimenta procura abrir, por um lado, uma problematização da pobreza inessencial, “não necessária” e, por sua vez, prescindível e, por outro, levantar o problema que surge – em uma parte do todo de questões que estão em jogo na pequena conferência: A pobreza (Die Armut) – da afeição junto à pobreza essencial, do não-necessário, do não existencial, como abertura da possibilidade da “riqueza” contra o perigo (Gefahr) e seu duplo golpe perigoso (Gefährlicher) que emerge do pensamento do cálculo, oriundo da essência da técnica moderna (Gestell). Tais temas foram discutidos entre os anos de 1945/46 em algumas das obras do pensador alemão Martin Heidegger. O trabalho aqui desenvolvido indica que neste texto, A pobreza, o pensador dialoga, para além de outras questões, com a necessidade do aclaramento da diferença ontológica, bem como da questão do ser-historial.

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Biografia do Autor

Gilvanio Moreira Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Doutorando pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Mestre em Filosofia/Bolsista Capes. Vinculado ao departamento de Filosofia da UFPE. Possui pós-graduação (Lato senso) em Filosofia. Graduação em Filosofia e Letras. Atualmente é pesquisador da temática Fenomenológica-Hermenêutica heideggeriana e professor colaborador no curso de extensão em Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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Publicado

2020-07-01

Como Citar

SANTOS, Gilvanio Moreira. Sobre a questão da pobreza inessencial e essencial: do não necessário ao não-necessário em Martin Heidegger. Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 84–101, 2020. DOI: 10.12957/ek.2020.42432. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/42432. Acesso em: 2 maio. 2025.