Cartas Impertinentes. Agonística de uma escrita sobre o intolerável
DOI:
https://doi.org/10.12957/transversos.2018.33712Resumo
DOI: 10.12957/transversos.2018.33712
No uso da estreita articulação entre subjetividade e política, o artigo discorre sobre os efeitos da presença marcante dos discursos neopentecostais na produção e intervenção sobre a diferença na atualidade brasileira. A ficção como forma textual, à luz das contribuições de Walter Benjamin, Maurice Blanchot, Michel Foucault, entre outros autores, é utilizada como ferramenta para intensificar e desdobrar questões advindas da evangelização da vida social brasileira. O artigo, na forma de cartas a diferentes destinatários, pretende multiplicar os espaços de ação e de resistência às práticas pastorais referentes aos atos de intolerância, ou genocídio, aos modos de existência incompatíveis à evangelização da vida social.
Palavras-chave: subjetividade- política- diferença
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