EM MEIO A CHEGANÇA, CADÊ O RIO? A ETNICIDADE À MARGEM DO LUGAR.

Autores

  • Emily Alves Cruz Moy Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB
  • Flavia Querino da Silva
  • Ana Angélica Leal Barbosa

DOI:

https://doi.org/10.12957/transversos.2016.23593

Resumo

DOI: 10.12957/transversos.2016.23593

O texto traça etnograficamente um percurso sócio histórico e as relações simbólicas a partir do depoimento de sujeitos nascidos no Povoado de Palmeirinha, no município de Aiquara, interior da Bahia. Tece relações à memória e etnicidade no campo onde as categorias étnicas são acionadas como marcadores de fronteiras. Interpretando numa concepção simbólica as possíveis motivações que impulsionaram o processo migratório àquela região entre o final do século XVIII, início do século XIX.

Palavras Chaves: Etnicidade; Memória; Simbólico; Palmeirinha.

Biografia do Autor

Emily Alves Cruz Moy, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB

Mestranda no Programa de Pós-graduação Relações Étnicas e Contemporaneidade, na UESB, Bacharel em Administração pela curso iniciado Pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e concluído pela Faculdade Integrada Euclides Fernandes (2012). Atuou na área de educação, aplicando em Recrutamento e Seleção, Gestão de Pessoas e Capacitação Profissional. Trabalhando diretamente com pessoas, através de treinamentos, instrução de palestras. Especialista em Antropologia, com ênfase em Culturas Afro-brasileira. Atua desde de 2013, como estudante pesquisadora do grupo de pesquisa Educação e Relações Étnicas :saberes e praticas dos Legados Africanos, Indígenas e Quilombolas.

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Publicado

2016-09-30