A ENDOGENEIDADE DOS BANCOS EM UMA PERSPECTIVA TEÓRICA: ANÁLISE CRÍTICA DA LITERATURA A PARTIR DE UMA VISÃO PÓS-KEYNESIANA

Autores

  • Paulo José Saraiva Professor Auxiliar do curso de Ciências Econômicas da UFOP e doutor em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGE/UFRJ.
  • Luiz Fernando de Paula Professor Titular de Economia da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ) e Pesquisador do CNPq.

DOI:

https://doi.org/10.12957/synthesis.2015.25831

Palavras-chave:

Teoria da Firma Bancária, Teoria Pós-Keynesiana, Racionamento de Crédito, Preferência pela Liquidez

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo efetuar uma análise crítica dos modelos neoclássicos e keynesianos da firma bancária a partir de uma abordagem pós-keynesiana. Inicialmente são apresentados os elementos centrais da discussão pós-keynesiana, em relação ao papel desempenhado pelos bancos na provisão de liquidez e criação de crédito. Na segunda seção é resenhada a concepção neoclássica da firma bancária, tendo como referência o modelo de Diamond e Dybvig (1983). Na terceira são discutidos dois modelos da firma bancária, a partir de uma visão representativa dos “velho” e “novo” keynesianos, descritos por Tobin (1982) e Stiglitz e Greenwald (2004). Na penúltima seção são destacadas as diferenças entre os modelos de influência keynesiana, focando o debate em relação à endogeneidade da firma bancária. Conclui-se com as considerações finais.

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Como Citar

Saraiva, P. J., & de Paula, L. F. (2017). A ENDOGENEIDADE DOS BANCOS EM UMA PERSPECTIVA TEÓRICA: ANÁLISE CRÍTICA DA LITERATURA A PARTIR DE UMA VISÃO PÓS-KEYNESIANA. (SYN)THESIS, 8(1), 55–77. https://doi.org/10.12957/synthesis.2015.25831

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Artigos