“Mas eu não aprendi inglês assim!”: (des) venturas de um gamer em língua estrangeira

Autores

  • André Coutinho Storto UNICAMP- Universidade deCampinas

DOI:

https://doi.org/10.12957/soletras.2013.7491

Palavras-chave:

Aprendizagem. Letramentos digitais. Identidade. Ensino de línguas. Video games.

Resumo

Este artigo analisa a relação entre a prática de jogar video games on-line e a aprendizagem e o desenvolvimento de habilidades em uma segunda língua (Inglês) por parte de um adolescente de catorze anos de idade. Partindo de uma concepção de Linguística Aplicada centrada na solução de problemas de ordem empírica que privilegia a voz dos participantes envolvidos, busco um melhor entendimento do papel de práticas sociais situada sem questões de aprendizagem de segunda língua, e de como formas tradicionais de ensino eavaliação adotadas pela maioria das escolas podem entrar em conflito com a maneira como uma segunda língua é interiorizada pelo aprendiz através destas práticas. Para tanto, utilizo ateoria pioneira de James Gee sobre vídeo gamese aprendizagem (game studies), bem como os estudos sobre letramento digital de Warschauer, visando a um aprofundamento de questõesrelacionadas à identidade e interesse pessoal como fatores determinantes na aprendizagem de línguas.

Biografia do Autor

André Coutinho Storto, UNICAMP- Universidade deCampinas

Bacharel em Língua e Literatura Inglesa (USP)

20 anos de atuação na área de Ensino de línguas

Professor da Fatec

Mestrando em Linguística Aplicada (Unicamp)

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Publicado

2014-03-31

Edição

Seção

Dossiê: O ensino de língua(s) hoje: abordagens e desafios