<b>TESSITURAS E REINVENÇÕES: (DES)FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2018.34692Palavras-chave:
Currículos pensadospraticados, Estudos do cotidiano, Formação docente.Resumo
Este artigo discute três ideias presentes nas formações: a crença em um conhecimento “potente”, as impossibilidades das políticas serem aplicadas tal como foram pensadas/escritas e o pensamento que abissaliza e invisibiliza saberesfazeres tecidos nas escolas. A abordagem epistemológica teóricometodológica inscreve-se nas pesquisas nos/dos/com os cotidianos à caça do pormenor que provoca entendimentos outros sobre a potência dos encontros de/com professores. O texto traz narrativas e relatos que sugerem que aprendemos a ser professores nas redes que tecemos nos cotidianos das escolas, em movimentos de não-linearidade. Propõe um entendimento da formação de professores na/da/com a prática que nos possibilitam pensá-la como (des)formação para além das lógicas cientificistas e colonialistas.
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