<b>O CONFINAMENTO JOVEM NO FILME “MAZE RUNNER”: CULTURA E PEDAGOGIA TECNOCAPITALÍSTICA</b>

Autores

  • Greice Rosane Gomes Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul)
  • Cynthia Farina Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul)

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2018.34520

Palavras-chave:

Educação, Cinema, Subjetivação, Juventude

Resumo

Resumo: Este artigo trata de alguns processos de subjetivação na contemporaneidade que se dão na inter-relação entre juventude e cinema. Voltado à leitura do filme “Maze Runner”, a pesquisa coloca em conversa os conceitos de sociedades disciplinares (Foucault) e sociedades de controle (Deleuze). O artigo foi construído com base no método cartográfico, e o referencial teórico utilizado é norteado prioritariamente pelos autores já mencionados, além de Sibilia e Rolnik. As principais temáticas envolvidas são processos de formação, capitalismo mundial integrado, cartografia, juventude e cinema.

Palavras-chave: Cinema. Juventude. Subjetivação.

Biografia do Autor

Greice Rosane Gomes, Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul)

Mestre em Educação pelo Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul) e graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Cynthia Farina, Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul)

Professora do Programa de Pós-graduação em Educação do Instituto Federal Sul-riograndense (IFSul), doutora em Ciências da Educação pela Universidade de Barcelona, com pós-doutorado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

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Publicado

01-07-2018

Como Citar

Gomes, G. R., & Farina, C. (2018). <b>O CONFINAMENTO JOVEM NO FILME “MAZE RUNNER”: CULTURA E PEDAGOGIA TECNOCAPITALÍSTICA</b>. Revista Teias, 19(53), 143–154. https://doi.org/10.12957/teias.2018.34520

Edição

Seção

Imagens e sons para além das escolas