Micropolíticas, currículos e formações nas invenções das escolas
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2017.30767Palavras-chave:
Currículos, Formações Docentes, MicropolíticasResumo
A escrita deste artigo objetiva problematizar os mecanismos de controle e regulação das atuais políticas educacionais que têm desconsiderado o que é produzido nos cotidianos escolares, afirmando a luta por uma educação pública e de qualidade social. Metodologicamente, usa os estudos e pesquisas com os cotidianos e, nos encontros com os praticantes, produz pistas e indícios de que são nas negociações e composições entre os diferentes saberes e práticas que as micropolíticas cotidianas se inventam e produzem movimentos de (re)existência à imposição de verdades e tentativas de homogeneização das políticas de currículo e de formações docentes. Considera ainda essas micropolíticas como possibilidades de construção do exercício de democracias nos cotidianos das escolas.
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