OFICINA DE FANDANGO COMO EDUCAÇÃO POPULAR NA COMUNIDADE TRADICIONAL CAIÇARA – JUREIA/IGUAPE/SP

Autores

  • Dulcinéia de Fátima Ferreira Universidade Federal de São Carlos
  • Paulo Cesar Franco Associação dos Jovens da Jureia e UFSCar

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2017.27009

Palavras-chave:

Oficina de fandango caiçara, Educação Popular, saber da experiência

Resumo

Neste artigo compartilhamos uma pesquisa que realizamos na Associação dos Jovens da Jureia, Iguape, São Paulo. Nasceu da inquietação e análise em torno do modo como a lógica do capital globalizado atua sobre as comunidades tradicionais e as experiências locais, produzindo o sentimento de impotência, inferioridade, insignificância. Tivemos como objetivos: cartografar uma experiência de Oficinas de Fandango na comunidade Caiçara; compartilhar o potencial contra-hegemônico presente nessa experiência e no modo de vida dessa comunidade tradicional.  Pudemos identificar como a vida em comunidade, a prática do mutirão, a cultura tradicional caiçara, o encontro entre mestres do Fandango e jovens da Jureia, apresentam-se como uma experiência de Educação Popular e território de reinvenção da vida.

DOI: https://doi.org/10.12957/teias.2017.27009

Biografia do Autor

Dulcinéia de Fátima Ferreira, Universidade Federal de São Carlos

Professora Adjunto da UFSCar-Sorocaba – Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE) e Programa de Pós Graduação em Educação (PPGEd) – Líder do Grupo de Pesquisa Educação Comunidade e Movimentos Sociais (GECOMS) - e-mail: dulceferreira@ufscar.br.

Educação e cultura popular, politica e processos de subjetivação

Paulo Cesar Franco, Associação dos Jovens da Jureia e UFSCar

Licenciado em Filosofia, Pedagogia e Mestre em educação pela Universidade Federal de São Carlos-UFSCar - Campus Sorocaba. e-mail: pcfranco15@gmail.com.

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Publicado

11-05-2017

Como Citar

Ferreira, D. de F., & Franco, P. C. (2017). OFICINA DE FANDANGO COMO EDUCAÇÃO POPULAR NA COMUNIDADE TRADICIONAL CAIÇARA – JUREIA/IGUAPE/SP. Revista Teias, 18(50), 210–227. https://doi.org/10.12957/teias.2017.27009