A educação e a proposta de “civilização” dos súditos portugueses na Amazônia (1750-1810)

Autores

  • Denise Simões Rodrigues Universidade do Estado do Pará

Resumo

Este artigo é produto de uma pesquisa mais ampla e ainda não concluída, que se propõe a analisar as matrizes educacionais da região em seus vários períodos históricos. Trata-se de um relato sobre a educação do período colonial na Amazônia após a expulsão dos jesuítas da região, que se detém na análise das medidas instituídas pela legislação pombalina para a Amazônia objetivando estabelecer um novo modelo de educação controlada pelo Estado. Interessa neste estudo demonstrar a natureza ideológica da “civilização” que se impunha como modelo comportamental aos nativos. Dois instrumentos legais serão particularmente examinados: o Diretório dos Índios (1758) e o Regimento Provisional para os Professores (1799) Palavras-chave: Amazônia. Educação. Legislação pombalina.

Biografia do Autor

Denise Simões Rodrigues, Universidade do Estado do Pará

Doutora em Sociologia vinculada ao Depto. de Filosofia e Ciências Sociais do CCSE/UEPA. Professora do Curso de Mestrado em Educação.

Downloads

Publicado

23-08-2012

Como Citar

Rodrigues, D. S. (2012). A educação e a proposta de “civilização” dos súditos portugueses na Amazônia (1750-1810). Revista Teias, 13(28), 12 pgs. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24239