ITALIANO O ITANGLESE? Il trattamento didattico degli anglicismi non adattati nell'italiano L2 e LS
Resumo
I dati sull'esorbitante aumento di anglicismi non adattati nel lessico italiano odierno fanno pensare che la nostra lingua nazionale sia poco gelosa della propria indipendenza e piuttosto incline alla sudditanza nei confronti di quella globalizzante, ma la realtà è più complessa. La varietà di opinioni nel dibattito culturale in atto dimostra che la questione rimane aperta e che tutt'altro che scontato è l'esito dello scontro fra la tendenza anglofila e quella purista. Purtroppo a questo pur vivace dibattito non corrispondono nella glottodidattica teorica e applicata orientamenti nettamente diversi; anzi, dalle recenti pubblicazioni, dal confronto sul campo e dai libri di testo non emerge neppure che in tal senso si debbano fare precise scelte didattiche. Data la complessità del tema, questa ricerca non ha pretese di completezza, ma vorrebbe essere un contributo per l'individuazione di possibili approcci e modelli operativi. A tal fine si propongono dei criteri di massima per la selezione degli anglicismi non adattati da inserire nel lessico di base dell'apprendente e si riportano alcuni problemi sorti al riguardo nella pratica dell'insegnamento e nell'uso dei libri di testo.
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