Alterações Otorrinolaringológicas na Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono

Autores

  • Maria Helena Araújo-Melo Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Lúcia Joffily Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Lucas N. A. Lemes Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Priscila S. Dias Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Manuela S. Mosciaro Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital das Forças Aéreas do Galeão. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12957/rhupe.2016.22360

Resumo

A avaliação otorrinolaringológica tem grande importância na pesquisa de alterações anatômicas em indivíduos com suspeita de Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), cuja gênese multifatorial tem uma abordagem multidisciplinar, mas é necessária sempre uma adequada visão anatômica das vias aéreas superiores (VAS). Esta avaliação visa compreender melhor as características da doença e, assim, propor o melhor tipo de tratamento individualmente. Aqui é dada ênfase ao exame antropométrico destes pacientes, à avaliação da orofaringe, da hipofaringe e da cavidade nasal, usando, de preferência, métodos endoscópicos para uma melhor observação. São valorizados critérios observados pela classificação de Mallampati (relação entre base da língua e da faringe) e de Brodsky (tamanho das tonsilas palatinas), assim como pela classificação odontológica de Angle.

Descritores: Distúrbios do Sono; Apneia do Sono tipo Obstrutiva; Otolaringologia; Exame Físico; Faringe; Cavidade Nasal.

Biografia do Autor

Maria Helena Araújo-Melo, Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Lúcia Joffily, Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Lucas N. A. Lemes, Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Priscila S. Dias, Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Manuela S. Mosciaro, Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital das Forças Aéreas do Galeão. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Serviço de Otorrinolaringologia. Hospital das Forças Aéreas do Galeão. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Publicado

2016-04-08

Edição

Seção

Artigos