A PALAVRA “LUPA” E SEUS COGNATOS EM BUCHANAN

Autores

  • Francisco de Assis Florencio Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Palavras-chave:

Renascimento, Latim, lupa, Buchanan

Resumo

Objetivamos, com este trabalho, apresentar, traduzir e comentar um poema de George Buchanan, ilustre renascentista escocês, que versa sobre a palavra lupa e seus derivados.Ocarmen éendereçado à cidade de Roma e faze parte de uma coleção de poemas intitulada FratresFraterrimi.Esta coleção é composta, em sua maioria, por versos que satirizam a Igreja, seus mandatários e, de forma mordaz, os discípulos de São Francisco. Assim, ao descrever o passado e a origem gloriosos de Roma, o vate escocês aproveita para alfinetar aqueles que, em seu tempo, aproveitam-se de sua posição eclesiástica para realizar todo tipo de absurdo.

Biografia do Autor

Francisco de Assis Florencio, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Francisco de Assis Florencio possui graduação em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1996), mestrado em Letras (Letras Clássicas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) e doutorado em Letras (Letras Clássicas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006). Atualmente é professor de língua portuguesa da Fundação de Apoio à Escola Técnica e professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Língua Latina, atuando principalmente nos seguintes temas: latim renascentista e medieval. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5817479840374119

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Publicado

2015-12-04

Como Citar

Florencio, F. de A. (2015). A PALAVRA “LUPA” E SEUS COGNATOS EM BUCHANAN. PRINCIPIA, (31), 1–4. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/principia/article/view/21435

Edição

Seção

Artigos