CONCEPÇÕES DISCURSIVAS SOBRE O GÊNERO EPISTOLOGRÁFICO EM ROMA.

Autores

  • Lucas Amaya Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Palavras-chave:

Epistolografia, Gênero do Discursivo, Cartas, Gênero Literário

Resumo

O tratamento teórico dado ao gênero epistolar romano sempre se ateve a relegar a um segundo plano tal conjunto de obras. A complexidade de estudar um gênero que não teria quase que nenhum traço literário único e restrito a si mesmo acabou por limitar o estudo das epístolas de grandes autores, que compuseram cartas que deveriam ser publicadas em parte, outras não. Apesar disso, um gênero epistolar era reconhecido pelos antigos e a sua publicação e circulação promovia tanto a educação – pois servia como modelos aos jovens estudantes –, quanto filosofia, política e até mesmo oratória – temas comuns nas epístolas de diversos autores, como Cícero e Plínio o Jovem. Por isso, acreditamos que analisar tal gênero não como literário, mas discursivo pode nos levar a compreender melhor como funciona a composição e as funções epistolares dentro da sociedade romana.

Biografia do Autor

Lucas Amaya, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Lucas Matheus Caminiti Amaya possui graduação em Português-Latim pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro(2010) e mestrado em Letras (Letras Clássicas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(2013). Atualmente é Professor substituto de Latim da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas Clássicas. Atuando principalmente nos seguintes temas:letras clássicas, linguistica, língua latina, Análise do Discurso. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9499214324189393

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Publicado

2015-12-04

Como Citar

Amaya, L. (2015). CONCEPÇÕES DISCURSIVAS SOBRE O GÊNERO EPISTOLOGRÁFICO EM ROMA. PRINCIPIA, (31), 1–6. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/principia/article/view/21427

Edição

Seção

Artigos