O PROJETO GRÁFICO COMO MEDIADOR DE LEITURA: O CASO DO REENDEREÇAMENTO

Autores

  • Ana Crelia Penha Dias Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Raquel Cristina de Souza e Souza Colégio Pedro II

DOI:

https://doi.org/10.12957/pr.2016.30909

Palavras-chave:

Reendereçamento, Cânone, Mercado Editorial.

Resumo

Este artigo apresenta algumas considerações sobre o fenômeno do reendereçamento – a publicação, para crianças e jovens, de obras literárias produzidas originalmente para adultos, sem modificação textual – à luz dos recentes estudos sobre o livro ilustrado. São analisadas duas obras reendereçadas: O espelho, conto de Machado de Assis, ilustrado por Fernando Vilela e publicado em 2008; e Minsk, conto de Graciliano Ramos, ilustrado por Rosinha, e publicado em 2013. A leitura proposta para cada uma das obras pretende levantar algumas questões sobre as tensões e confluências entre projeto estético, projeto gráfico, mercado editorial e escola.

 

Biografia do Autor

Ana Crelia Penha Dias, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Especialista em Literatura Infantil e Juvenil, mestre e doutora em Letras Vernáculas (Literatura Brasileira) pela UFRJ. É professora da Faculdade de Letras da UFRJ e lidera o Grupo de Pesquisa Literatura e Educação Literária (UFRJ). Integra o GT Literatura e Ensino, da Anpoll.

Raquel Cristina de Souza e Souza, Colégio Pedro II

Especialista em Literatura Infantil e Juvenil, mestre e doutora em Letras Vernáculas (Literatura Brasileira) pela UFRJ. É professora no Colégio Pedro II e integra o Grupo de Pesquisa Literatura e Educação Literária (UFRJ), o Grupo de Estudos em Ensino de Português e Literaturas (GEEPOL – Colégio Pedro II) e o Núcleo de Pesquisa em Práticas Pedagógicas Interdisciplinares (NUPPPI – Colégio Pedro II).



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Como Citar

Dias, A. C. P., & e Souza, R. C. de S. (2017). O PROJETO GRÁFICO COMO MEDIADOR DE LEITURA: O CASO DO REENDEREÇAMENTO. Pensares Em Revista, (9). https://doi.org/10.12957/pr.2016.30909