PRODUZINDO O VAZIO: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO URBANO NA REGIÃO PORTUÁRIA DO RIO DE JANEIRO

Autores

  • Frederico Basso Montanari PUC - RIO

DOI:

https://doi.org/10.12957/hne.2016.31208

Palavras-chave:

representações do espaço, região portuária, produção do vazio

Resumo

De que maneira os discursos acerca da região portuária foram – e são – capazes de sustentar as transformações impostas pelo interesse do capital imobiliário e do capital rentista? Como se produz o discurso de vazio urbano? Atento a esses questionamentos é que escrevemos o presente artigo, no objetivo de encontrar as raízes do vazio urbano nos interesses do empresariamento urbano. Para tanto, um breve resgate histórico é feito no início do artigo, afim de reconhecermos a evolução da produção do espaço portuário carioca. A segunda parte é dedicada à discussão acerca do empresariamento urbano e seus discursos de resgate e revitalização das áreas abandonadas da cidade. Por fim, nas considerações finais apresentarmos os conceitos de labirinto, fugaz e fortuito de Daniel Hiernaux na tentativa de buscarmos caminhos alternativos na forma de (re)pensarmos a cidade.

Biografia do Autor

Frederico Basso Montanari, PUC - RIO

Possui graduação em Geografia (bacharelado) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (2013) e licenciatura em Geografia, também pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (2013). Atualmente é professor no ensino médio da Escola Parque (Barra da Tijuca), apresentando produtiva prática pedagógica, com passagens pelo Colégio e Curso pH (nove anos), no Pré-vestibular do Estado do Rio de Janeiro (CEDERJ/CECIERJ) e pelo Colégio A.Liessin (Botafogo). Atualmente dedica-se aos estudos sobre novas práticas de ensino em Geografia bem como aos estudos em Geografia Urbana, organizando trabalhos de campo na cidade do Rio de Janeiro com os alunos do Ensino Médio.PRODUZINDO O VAZIO: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO URBANO NA REGIÃO PORTUÁRIA DO RIO DE JANEIRO

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