FÁBULAS NA ÁGORA: DE ARISTÓTELES AO SÉCULO DAS LUZES
Palavras-chave:
Aristóteles, retórica, fábula, moralidadeResumo
Inscrita no imaginário poético ocidental como uma breve composição de caráter ético-moral, geralmente protagonizada por animais antropomorfizados e apontando para uma lição de conduta, a fábula impõe-se, desde as suas origens, como uma estratégia de persuasão utilizada pelos oradores, nos seus discursos. Assim, originariamente definida como um gênero da retórica e sempre em sintonia com o curso sociohistórico, a fábula e as moralidades que dela se extraem têm servido diferentes propósitos e funções ao longo dos séculos, variando consoante as necessidades comunicativas de cada época. Pretende-se, pois, com este estudo proceder a um exame crítico e diacrônico das ressonâncias da retórica clássica na codificação do gênero fabulístico e respetiva concretização literária, de Aristóteles ao século das Luzes.
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