O rádio que respira e floresce nas bordas das indústrias midiáticas

Autores

  • Marcelo Kischinhevsky
  • Sonia Virgínia Moreira

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2017.29582

Palavras-chave:

Comunicação, rádio, radiodifusão comunitária

Resumo

A ideia de uma crise do rádio consolidou-se no imaginário coletivo nas últimas décadas, a despeito de não haver ancoragem na realidade. Se muitas rádios tradicionais AM e FM saem do ar, vendidas a igrejas eletrônicas ou novos grupos empresariais (MOREIRA, 1998; RIBEIRO, ABREU e KISCHINHEVSKY, 2011), multiplica-se a oferta de conteúdos no contexto de um rádio expandido (KISCHINHEVSKY, 2016), que transborda para novas plataformas e é consumido nos mais diversos dispositivos. O rádio vai bem, obrigado, embora algumas emissoras de rádio em ondas hertzianas estejam mal das pernas, lamentando-se da concorrência com serviços on-line e da erosão dos habituais índices de audiência, antes medidos em centenas de milhares de ouvintes por minuto.

Biografia do Autor

Marcelo Kischinhevsky

Professor-adjunto do Departamento de Jornalismo e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCS/UERJ), doutor em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ)

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Publicado

2017-08-26

Como Citar

Kischinhevsky, M., & Moreira, S. V. (2017). O rádio que respira e floresce nas bordas das indústrias midiáticas. Logos, 24(1). https://doi.org/10.12957/logos.2017.29582