Miguel Reale: do Fascimo ao Autocratismo

Autores

  • Rodrigo Jurucê Mattos Gonçalves Universidade Estadual de Goiás - UEG.

DOI:

https://doi.org/10.12957/intellectus.2017.27112

Palavras-chave:

Miguel Reale, autocratismo pós-integralista, “Filosofia do Direito”

Resumo

Neste artigo analisamos a trajetória pós-integralista de Miguel Reale, sobretudo com a abordagem de sua principal obra jusfilosófica: “Filosofia do Direito” (1953). Neste livro, Reale traz a lume de forma mais acabada a teoria autocrática que começa a desenvolver a partir do ocaso do integralismo em 1938. À ostensividade do fascismo integralista, o jurista paulista buscará a alternativa da formulação de uma ideologia autocrática plástica, capaz de unir fascistas, liberais e populistas, de combater o socialismo e a democracia de massas, além de fundamentar teórica e ideologicamente o programa de autoritarismo crescente da autocracia burguesa.

Biografia do Autor

Rodrigo Jurucê Mattos Gonçalves, Universidade Estadual de Goiás - UEG.

Doutor em História pela Universidade Federal de Goiás - UFG. Professor do Curso de História da Universidade Estadual de Goiás - UEG.

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Publicado

2017-07-22

Como Citar

Gonçalves, R. J. M. (2017). Miguel Reale: do Fascimo ao Autocratismo. Intellèctus, 16(1), 44–68. https://doi.org/10.12957/intellectus.2017.27112