Apontamentos sobre práticas e representações em relação ao enterro de mortos-vivos na segunda metade do século XVIII

Autores

  • Tânia Zimmermann UEMS
  • Márcia Medeiros UEMS

DOI:

https://doi.org/10.12957/intellectus.2016.21844

Palavras-chave:

medicina, morto-vivo, século XVIII, Sociedade Ocidental

Resumo

A partir de um estudo bibliográfico advindo, sobretudo da literatura alemã e francesa, propomos algumas discussões sobre algumas mudanças na percepção da morte e dos mortos-vivos no século VXIII em alguns países europeus, principalmente a Alemanha, França e Inglaterra. A ciência médica empenhou-se ativamente para dirimir o pânico do enterro de mortos-vivos cujas situações eram dadas a conhecer desde a antiguidade. Os cuidados propalados pela medicina e por pensadores iluministas daquele período em relação aos mortos-vivos mostram uma alteração no modo de pensar e nas formas de comportamento entre os seres humanos, sendo que aos poucos a sociedade ocidental começa a tratar o morto como um objeto até a contemporaneidade.

 

 

Biografia do Autor

Tânia Zimmermann, UEMS

Doutora em História Cultural e professora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Márcia Medeiros, UEMS

Doutora em Letras e professora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

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Publicado

2016-07-18

Como Citar

Zimmermann, T., & Medeiros, M. (2016). Apontamentos sobre práticas e representações em relação ao enterro de mortos-vivos na segunda metade do século XVIII. Intellèctus, 15(1), 41–54. https://doi.org/10.12957/intellectus.2016.21844