Com um Salto de Reviver: a Arte, a Queda, a Diferença

Autores

  • Jorge Lúcio de Campos Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ESDI/UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.12957/contemporanea.2004.23180

Palavras-chave:

arte, crise, diferença, transgressão

Resumo

Nada morre em termos de arte já que um pouco de morte integra o movimento de vitalização daquilo que não cessa de “morrer” visando “reviver” outramente. Transgredir foi sempre algo atraente – mesmo naqueles momentos mais perigosos – para os pretendentes à diferença. Por outro lado, contrariamente aos que vivem anunciando a morte do mundo – não apenas simbólica, mas também concretamente – é inviável o descarte dessa postura a não ser como imagem.

Biografia do Autor

Jorge Lúcio de Campos, Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ESDI/UERJ)

Ensaísta e poeta. Graduado e Mestre em Filosofia, Doutor e Pós-Doutor em Comunicação e Cultura pela ECO/UFRJ. Professor Adjunto da Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ESDI/UERJ). Professor-pesquisador do Curso de Licenciatura em Educação Artística das Faculdades Integradas Bennett onde desenvolve o projeto A questão do figural na pintura do século XX: A crise da figuração de Paul Cézanne a Mark Tansey.

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Publicado

2016-06-08

Edição

Seção

Artigos