Das rodas às rádios: um estudo sobre o consumo do pagode no Brasil

Autores

  • Luiza Real de Andrade Amaral UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/contemporanea.2008.17089

Palavras-chave:

Samba, pagode, consumo, consumidores, globalização.

Resumo

No final dos anos 70, surgiu no Rio de Janeiro o pagode, uma nova forma de se fazer samba, com novos instrumentos e ritmo mais acelerado. Até os dias atuais, o pagode passou por diversas modificações, adaptando-se às tendências fonográficas internacionais (adicionando elementos pop à sua sonoridade) e, depois, voltando a uma maneira mais tradicional de composição. Este trabalho tem como objetivo analisar como as transformações do pagode estão relacionadas às formas pelas quais ele é consumido, partindo do princípio de que o consumo é um ato simbólico (ou seja, através dele construímos uma identificação com outros indivíduos e criamos relações sociais), defendido pela antropologia.

Biografia do Autor

Luiza Real de Andrade Amaral, UERJ

Graduada em Relações Públicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2006). Atualmente,
é aluna do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da mesma instituição. Tem experiência
na área de Comunicação, com ênfase em Teoria da Comunicação, atuando principalmente nos
seguintes temas: samba, comunicação de massa e representação social. E-mail: lulureal@oi.com.br

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