Heidegger e o esquecimento de Platão (genitivo objetivo)

Autores

  • Claudia Pellegrini Drucker Professora adjunta iii da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

DOI:

https://doi.org/10.12957/ek.2012.4760

Resumo

DOI: http://dx.doi.org/10.12957/ek.2012.4760

Diante da opinião difundida de que a obra do Heidegger tardio evidencia uma renúncia à filosofia em favor da poesia, sugere-se que a estrutura chamada Quaternidade [Geviert], em torno da qual esta obra gira, não é “poética” ou pelo menos apresenta uma dimensão filosófica importante. Platão foi o primeiro a nomeá-la, mesmo que Heidegger não o admita, o que talvez reforce o argumento em prol da inexistência da renúncia à filosofia.

Biografia do Autor

Claudia Pellegrini Drucker, Professora adjunta iii da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1987), mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1991) e doutorado em Filosofia - Duquesne University (1997). Atualmente é professora adjunta iii da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Fenomenologia, atuando principalmente nos seguintes temas: fim da tradição, ser, estética, fenomenologia e filosofia da história.

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Publicado

2012-12-11

Como Citar

Drucker, C. P. (2012). Heidegger e o esquecimento de Platão (genitivo objetivo). Ekstasis: Revista De Hermenêutica E Fenomenologia, 1(2), 115–128. https://doi.org/10.12957/ek.2012.4760